Descobrindo outros Territórios

Este espaço é um convite para trocas, encontros, movimentos, pensamentos, imagens, palavras, emoções possam circular!

segunda-feira, 12 de maio de 2014

POR UM CORPO SENSÍVEL DO EDUCADOR Com Cristina Veloso e Nuelna Vieira Grupo de Estudos - Teórico/vivencial 1º TEMA: O complexo ato de educar hoje Data: 14/5(quarta-feira) – 20:00 às 22:00 Local: Centro Pulsar Travessa Visconde de Moraes, 50 – Botafogo Quem somos: Psicomotricistas, Educadoras e Terapeutas que promovem espaços de Estudo e Reflexão onde a experiência vivenciada garante o sentido do conhecimento. Contato: Pulsar – Valéria 2527-1729

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Encontrar! Sensação estruturante. Encontrar parceiros, praticas que se interessam uma pela outra, podendo até desafinar, mas se interessam. querer saber mais querer saber do outro querer de onde vem o desejo? o que nos faz querer? Hoje, 2014, ando reencontrando pares, leituras, novos espaços e chego aqui, Territórios. Um espaço de muito crescimento para mim e minha parceira amiga de educação e de vida - Cristina Veloso. Caminhamos, caminhamos e construímos esse território... veio a chuva, as tormentas, os dias de sol muito quente, as tempestades.... outras cidades outros momentos e caminhando, caminhando... continuamos cada qual na sua trilha. reencontramos nossas vontades em estar juntas, próximas, criando uma formação na qual queremos e inventamos diariamente... Territórios! Compartilho com todos vocês a alegria de estar aqui, em Territórios. Perceber a atualidade dessas linhas, Ver as pessoas que há muito tempo são parceiras desse projeto de educação sensível, sentir quereres mils pulsando em meu corpo para compartilhar tamanha emoção com muitos de vocês! Caminhantes e desejantes... seguiremos encontrando pares por ai... por aqui seguiremos criando Territórios, por um corpo sensível do educador!

sábado, 13 de novembro de 2010

possíveis na escola

Estando dentro das escolas, percebo o quanto o que acontece em sala de aula, entre aluno e professor está intimamente ligado a uma certa disponibilidade de se relacionar. E acho bem interessante, pararmos e percebermos, com o que é possivel se relacionar? Tem coisas, como idéias e comportametos, que são inviáveis para determinadas pessoas. Neste momento, o limite nos cerca e, geralmente, se impõe sobre o outro. São aqueles minutos que acabamos por decidir que há um 'problema' e que este estar em algum lugar, podendo ser no 'aluno' ou na 'familia' ou na 'instituição', enfim, em algum lugar longe daquele que criou o tal 'problema'.
Curioso e estranho...
Criamos coisas nas escolas que não suportamos e delegamos a outros.
Como podemos fazer da escola, um campo de possíveis?
não aquela possibilidade já pronta, que sempre recorremos quando precisamos... ou seja,como podemos romper com a prontidão das escolas e passarmos a criarmos soluções?
criar, como nos inspira Deleuze, na eperimentação, no contato, no atrito... tentando encontrar apenas possibilidades para as partes envolvidas, quando?
Vamos seguindo nas esoclas, nas formações de professores... procurando criar, inventar um estudo, uma prática que nos alimente e tenha sentido para aqueles que a vive!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

4º Módulo: O processo de criação na escola 1º Encontro: Aprendizagem e memória

A sistematização do conhecimento escolar passa por diversas relações e algumas são mais referenciadas, como por exemplo a importância da memória na aprendizagem. No módulo anterior, afirmamos acerca da memória: “hoje já se sabe que o sentido, as emoções e a vivência são fundamentais para a construção da aprendizagem e da memória de longa duração.” Começamos a olhar para esta sistematização procurando ampliar os referenciais, não apenas produzindo novos, mas sim revendo as possibilidades de extensão dos mais clássicos, como a memória. Pois, entendemos que novidade é aquilo que fazemos de novo com as nossas repetições. Quando novas marcas se fazem presente, atualizando velhas impressões.
Assim, este módulo se refere a relação entre memória e aprendizagem, na busca de uma criação. Mas até que ponto a escola está organizada para criar vivências significativas que explorem o conhecimento a partir do sentido? A loucura é que mesmo a escola não estando organizada para criar vivencias de um modo potente... ela é um territorio de socialização e os conhecimentos que por lá circulam (que vão além da sala de aula) produzem em cada aluno, professor, inspetor, um sentido. Talvez estejamos distraídos demais com o conhecimento sistematizado, totalizado - para percebermos os sentidos e a multiplicidade que se estabelece no cotidiano de uma escola.
“Toda aprendizagem envolve a criação de novas memórias ou a ampliação de memórias já existentes....Formamos memórias a partir de vários tipos de atividade e dependemos delas para nos situarmos na vida (Elvira Souza Lima)”.
Texto completo na quarta-feira, 4/08, em botafogo.

terça-feira, 27 de julho de 2010

PROGRAMAÇÃO DOS GRUPOS DE ESTUDOS

MÊS - AGOSTO


BOTAFOGO - quarta-feira - 19:30 ÀS 21:30
DIA 4 - Processo de criação na escola? Aprendizagem e memória
DIA 18 - continuando... Corpo e diferença


RUA VISCONDE DE CARAVELAS 25
LOCAL - ANTRHOPOS

RECREIO - sábado - 9 às 12 hs

DIA 21 - Identidades, conhecendo as potencialidades. Identidade e memória - a relação da linguagem com a identidade

Local: Centro Educacional Criarte

Rua Coronel João Olintho 746 - Recreio


Pedimos que confirmem a presença!!!

maiores informações

territoriosrj@gmail.com

ou

Cristina 99334676

ou

Nuelna 96060955

terça-feira, 29 de junho de 2010

Identidades, conhecendo as potencialidades

ESte será o próximo tema do nosso grupo no Recreio, dia 10 de julho!!
Das 9 às 12 hs!!
Um estudo sobre:
- memória
-identidade e
- linguagem
Quando e como estes conceitos se encontram nas práticas pedagógicas?

Pedimos que confirmem a presença!!
territoriosrj@gmail.com
Nuelna 96060955
ou
Cristina 99334676

terça-feira, 15 de junho de 2010

A Copa do Mundo e as Escolas

Começou a Copa do Mundo e as escolas estão envolvidas com o funcionamento, a torcida das crianças, os pais pedindo para não fecharem, os professores querendo curtir esta festa mundial e muitas histórias vão se constituindo...
Neste momento necessidades se confudem e os valores andam em direções opostas.
A escola como um instrumento social, cultural deveria participar ativamente, ou seja, estimulando que professores e alunos se mobilizem, pesquisem, integrando este evento social em sua rotina?
Integrar este evento na vida do aluno e do professor, inclui parar nos dias dos jogos do Brasil?
Ou não?! Tudo tem limite... e a escola, principalmente as creches, precisam cumprir com seus serviços de cuidadora e isso significa atender, atender, depois atender e depois atender as exigencias e necessiadades dos pais.?!?!?
como diferenciar o que é uma postura coletiva, social, cultural de um capricho, uma imposição (que pode ser de ambas as partes) em fazer valer sua vontade?!?
Ouvi d etudo um pouco nestes últimos dias sobre o que fazer nos dias dos jogos do Brasil. Fiquei tocada com...
'Já avisamos desde de Abril que seria assim...'
'paramos nas chuvas, não podemos parar mais...'
'vou abrir e os pais vão mandar, pois eles querem é se divertirem sem as crianças...'
'vamos fechar, deixemos que as familias, as crianças e a equipe curtam este evento...'
e por fim um pai diz: ' vocês trabalham com crianças, escolheram isso e agora assumam'
Uma mistura de necessidades e pontos de vistas que deflagram onde esta o desejo, os interesses, as necessidades... e muito pouco de educação, de cultura...